Vamos falar de Relações Públicas em uma das épocas em que mais houve censura no Brasil? Para entender melhor, PODE CAIR DE CABEÇA NESSA EDITORIA. 1- Academia e os acadêmicos: O primeiro curso de Relações Públicas foi instituído em 1967, na Escola de Comunicações e Artes da USP. Na época, acadêmicos de Relações Públicas eram alvo de acusações de ligação e de serem um resultado do regime ditatorial. 2- O poder da imagem: O presidente Costa e Silva criou a Assessoria Especial de Relações Públicas (AERP). O trabalho de Relações Públicas neste governo começou com a formação de um Grupo de Trabalho de Relações Públicas quando Costa e Silva foi designado para substituir Castelo Branco. 3- Relações com o público: Buscava-se a aproximação da população com o governo. Nesse caso, as Relações Públicas eram utilizadas na busca de legitimação do regime perante a população, mesmo não atendendo a maioria de seus interesses e necessidades. 4- RP na ativa: A atuação de RP pôde ser vista com o mandato de Medici, que, no iníci não era conhecido pelo povo, e para solucionar esta situação, foi criada uma estratégia para tornar mais visível a imagem e o seu discurso 5- Historicamente marcados: Diferente do jornalismo, pouco se ouviu falar de RP em defesa da liberdade de expressão e transparência. Por não poder executar todas suas funções devido às restrições da época, a profissão de Relações Públicas tornou- se de necessidade secundária nas organizações atuai, na visão dos diretores. Fonte: artigo cientifico feito por Daiane Scheid e Taíla Lopes Quadros. Relações Públicas e Ditadura Militar - Implicações e Impressões.
https://periodicos.ufsm.br/ccomunicacao/article/view/11262/9629 AUTORES: BEATRIZ NUNES, ELENA ZOE, Mª FERNANDA CASTRO, LÍVIA LEITE, THIAGO MARTINS E VITOR QUEIROZ.
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